Por Lorena Barberia, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP

FAQ - Covid-19
Perguntas e respostas
A concessão de afastamento do trabalho presencial de docentes e servidores técnico-administrativos será dada no caso de teste positivo para COVID-19 ou na ocorrência de Síndrome Gripal. Esta última é caracterizada pela existência de, ao menos, dois dos seguintes sinais/sintomas:
• Tosse seca ou com catarro
• Dores pelo corpo
• Dor de garganta
• Dor de cabeça
• Nariz entupido ou escorrendo
• Diarreia ou náuseas ou vômitos
• Calafrios, ou temperatura superior a 37,7ºC
• Dificuldade para respirar
• Perda de olfato ou paladar
Nesses casos, o servidor técnico-administrativo deverá anexar no sistema STOU:
(i) o documento que comprove o resultado positivo para covid-19; ou
(ii) a autodeclaração, em que aponte ter, pelo menos, dois dos sinais/sintomas acima descritos (caracterização de Síndrome Gripal).
Já o docente, por não utilizar o sistema STOU, deverá enviar o documento ou a autodeclaração acima mencionados à chefia de seu Departamento ou ao dirigente da Unidade, quando esta não tiver Departamentos.
O DRH disponibilizará no sistema Marteweb as devidas instruções com relação à justificativa a ser inserida no sistema STOU e ao formulário de autodeclaração.
Este procedimento simplificado, sem necessidade de apresentação de atestado médico, resultará na concessão imediata de 7 (sete) dias consecutivos de afastamento do trabalho presencial, a contar do dia seguinte ao do início dos sintomas ou, se assintomático, da coleta do teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou do teste de antígeno. No caso de persistirem os sintomas no sétimo dia de afastamento, o servidor será afastado por mais 3 (três) dias, totalizando 10 (dez) dias.
O referido protocolo poderá ser adotado trimestralmente, ficando mantida a recomendação de que seja procurado atendimento médico quando houver persistência dos sintomas após o período inicial de afastamento.
Cumpre ressaltar que o procedimento simplificado de autodeclaração não se aplica aos servidores com Síndrome Gripal que prestam atividades essenciais e de interesse público (como nas áreas de saúde, segurança e outras atividades específicas identificadas pelos respectivos dirigentes das Unidades/Órgãos). Nessa hipótese, os servidores necessitarão passar por avaliação clínica.
O procedimento simplificado acima descrito poderá ser aplicado, no que couber, aos discentes (graduação e pós-graduação) e formalizado junto aos serviços de graduação ou pós-graduação da respectiva unidade de origem. Esses setores deverão realizar o “upload” da documentação nos sistemas corporativos (Júpiter ou Janus) e comunicar aos docentes responsáveis pelas disciplinas nas quais os alunos estiverem matriculados para que sejam justificadas as ausências.
A testagem prévia dos participantes não garante o controle da possibilidade de contágio, já que a sensibilidade de testes rápidos (de antígeno) não é ideal, havendo uma proporção importante de resultados falso negativos. A sensação de falsa segurança frente a um resultado negativo do teste em pessoa que pode estar infectada pode, por sua vez, prejudicar a adoção de outras medidas mais eficazes de prevenção contra a infecção pelo coronavírus, tais como o distanciamento social, o uso correto de máscaras e a higienização das mãos.
Com relação às acomodações para os participantes devem ser adotadas as recomendações para alojamentos coletivos constantes no site retornoseguro.usp.br.
Se algum participante da viagem apresentar sintomas, mesmo que leves, tais como cansaço, dor de garganta, coriza, esse deve ser afastado do convívio comum. Se houver a evolução para sintomas persistentes ou mais intensos, como febre e tosse, o afastamento deve ser mantido por sete dias a contar do início do primeiro sintoma.
Todas as pessoas consideradas contactantes de pessoas sintomáticas (aquelas que permaneceram por 15 minutos ou mais no mesmo ambiente do indivíduo sem uso de máscara) devem permanecer usando máscara por todo o tempo e se manter afastadas de outras pessoas quando sem máscara. Não se deve afastar contactantes sem sintomas. A conduta não depende da realização de testes, mas sim da avaliação de sintomas e identificação de contactantes.

Informações sobre monkeypox
Perguntas e respostas
O principal sinal são as erupções cutâneas que se assemelham a espinhas com pus. As lesões inicialmente se manifestam como manchas na pele, porém evoluem para a fase de vesículas (pequenas bolhas com conteúdo líquido claro), pústulas (vesículas com pus) e crostas (lesões cicatrizadas com casca).
No surto atual as lesões tendem a ser em número reduzido e mais localizadas, com predominância na região genital. No entanto, as lesões também podem aparecer em locais menos visíveis, como boca, garganta, vagina e ânus/região anal. Pessoas infectadas também podem ter dor de cabeça intensa, febre, inchaço dos gânglios linfáticos, calafrio, dor nas costas, dores musculares e cansaço. As lesões cutâneas podem, em alguns casos ser bastante doloridas. Casos mais graves podem ocorrer raramente e se manifestam com quadros cutâneos disseminados e acometimento de outros órgãos.
Bebês recém-nascidos, crianças e pessoas com deficiências imunológicas.
Com relação às acomodações para os participantes devem ser adotadas as recomendações para alojamentos coletivos constantes no site retornoseguro.usp.br.
Se algum participante da viagem apresentar sintomas, mesmo que leves, tais como cansaço, dor de garganta, coriza, esse deve ser afastado do convívio comum. Se houver a evolução para sintomas persistentes ou mais intensos, como febre e tosse, o afastamento deve ser mantido por sete dias a contar do início do primeiro sintoma.
Todas as pessoas consideradas contactantes de pessoas sintomáticas (aquelas que permaneceram por 15 minutos ou mais no mesmo ambiente do indivíduo sem uso de máscara) devem permanecer usando máscara por todo o tempo e se manter afastadas de outras pessoas quando sem máscara. Não se deve afastar contactantes sem sintomas. A conduta não depende da realização de testes, mas sim da avaliação de sintomas e identificação de contactantes.
Contato prolongado com lesões ou feridas causadas pelo vírus. Pode ser contato pele a pele ou pele com mucosa. O sexo é, por enquanto, o mais importante meio de transmissão por envolver contato prolongado. Beijos, toques, sexo oral e penetração vaginal ou anal com alguém infectado implicam em grande risco. Pessoas com lesões novas e pouco comuns na pele devem evitar o contato sexual até que o diagnóstico da doença seja afastado.

Boletins epidemiológicos sobre covid-19
Informações sobre a transmissão da covid
